A Segunda Oficina Laboratório Editorial é um núcleo de produção editorial ligado ao Grupo de Estudos Investigações sobre Memória Cultural em Artes e Literatura (MemoCult) e ao Programa de Pós-graduação em Letras e Artes (PPGLA-UEA) que se dedica a divulgar a produção científica e artística do PPGLA, resgatar fontes históricas reinserindo-as na circulação contemporânea e ainda colaborar com o campo editorial no Amazonas.
Conheça alguns dos títulos publicados pela oficina:
Este livro é resultado de dois projetos coordenados pelo organizador do volume. O primeiro é um projeto de pesquisa e produtividade acadêmica intitulado Depois da madrugada: panorama da literatura amazonense contemporânea II (1990-2020), no qual, além de investigar aspectos da produção literária contemporânea do Amazonas, intenciona-se colaborar com o enriquecimento do ambiente de criação e circulação literária local. O segundo é um projeto de extensão nomeado A literatura na oficina: laboratório de criação literária. Ambas as iniciativas estão vinculadas ao Programa de Pós-graduação e Letras e Artes da Universidade do Estado do Amazonas (PPGLA-UEA), por meio do grupo de pesquisas Investigações sobre Memória Cultural em Artes e Literatura (MemoCult) e da Segunda Oficina Laboratório Editorial. Em 2019 e 2021, respectivamente, dois grupos se constituíram na cidade de Manaus (no total, mais de 20 pessoas) e mantiveram encontros regulares nos quais, entre leituras de textos literários e exercícios de criação, desenvolveram textos de caráter narrativo de pequena extensão. Formadas por participantes da comunidade externa e interna da UEA, cada turma conviveu criativamente durante 4 meses em laboratório de criação literária. Com essa iniciativa, objetivamos estimular a criação, circulação e o surgimento de novos talentos literários na cidade de Manaus, além de congregar comunidades externa e interna da UEA nas oficinas, favorecendo as trocas de saberes entre ambas e, por fim, estabelecer um registro das produções, vinculando o trabalho do Laboratório Editorial do MemoCult às oficinas literárias.
Representação e Interpretação é um volume organizado por Márcio Páscoa, Mariana Vieira e Samara Nina que inclui textos de diversos autores que tratam de literatura, música, artes visuais, artes cênicas, linguística, design e propaganda. Os textos não estão organizados pelas expressões criadoras, mas por possibilidades de tratamento destas. O primeiro critério agregador dos trabalhos é o da concepção das obras, fenômenos e eventos mediante a sua historicidade e possibilidades de significado a que corresponde a etiqueta de Arquivo, Memória e Interpretação. No segundo caso, a força narrativa e o lastro social das linguagens acima foram considerados no viés intitulado Linguagem, Discurso e Práticas Sociais. Por fim, o exercício consciente de criação foi organizado sob o nome de Teoria, Crítica e Processo de Criação. Os quarenta textos aqui reunidos reúnem também os pesquisadores de vários grupos de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Letras e Artes da UEA e seus parceiros de grupos e instituições de pesquisa conveniados, com quem mantêm trabalhos e projetos, em diversos estados brasileiros.
Suíte crítica: estudos sobre a poesia de Luiz Bacellar
Este livro reúne interpretações sobre a obra lírica de Luiz Bacellar. Os capítulos que compõem o volume são especialmente derivados de contribuições da crítica literária e artística de origem universitária. Desta forma, o livro é significativo em mais de um aspecto. Primeiramente porque, apesar da importância de Bacellar, ainda há muito que fazer para que se construa um edifício crítico consistente, horizontal e verticalmente, a respeito de sua obra. Este livro pretende contribuir para essa construção. Trata-se de uma primeira reunião crítica sobre a literatura do poeta de Frauta de barro. Reúnem-se aqui autores e autoras que, nos anos recentes, têm estudado a obra do poeta, especialmente no meio acadêmico. O livro aqui pretende ser catalisador desses esforços até agora empreendidos isoladamente. A diversidade de interesses temáticos e abordagens garante a multiplicidade das interpretações e dos objetos tratados, havendo lugar para exercícios de compreensão de todas as frentes abertas pela obra de Luiz Bacellar.
Teoria, Percepção e Criação Musical – Nível 1A – Material do(a) Estudante
É o primeiro volume de uma série de quatro que traz conteúdos e exercícios de teoria da música, percepção musical e solfejo ao lado de projetos de criação musical que buscam integrar a aprendizagem teórica à prática de música. O material foi desenvolvido por docentes da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) para ser usado com crianças e adolescentes a partir dos nove anos de idade, e pode ser adotado por professores(as) de teoria e percepção musical, mas também em aulas de instrumento ou de musicalização. Cada volume é dividido em quatro seções (Teoria da Música, Percepção Musical, Solfejo e Criação Musical), que possuem exercícios graduados em termos de dificuldade e que foram desenvolvidos e aprimorados ao longo de anos de experimentação, com turmas de cursos de extensão da UEA. As seções do livro devem ser usadas de modo combinado, para que a aprendizagem de teoria, percepção e solfejo ocorra de forma vinculada à prática e à escuta sendo, portanto, mais significativa para os(as) estudantes. O “Material do(a) estudante” apresenta orientações para a abordagem e a execução das atividades do livro. Elas são fundamentadas em reflexões teóricas de autores(as) consagrados(as) dos campos da educação musical e da psicologia da música. O material também contém partituras e cifras que podem ser executadas ao vivo pelo(a) professor(a). Acompanha este volume ainda o “CD 1A”
Teoria, Percepção e Criação Musical – Nível 1A – Material do(a) Professor(a)
É o primeiro volume de uma série de quatro que traz conteúdos e exercícios de teoria da música, percepção musical e solfejo ao lado de projetos de criação musical que buscam integrar a aprendizagem teórica à prática de música. O material foi desenvolvido por docentes da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) para ser usado com crianças e adolescentes a partir dos nove anos de idade, e pode ser adotado por professores(as) de teoria e percepção musical, mas também em aulas de instrumento ou de musicalização. Cada volume é dividido em quatro seções (Teoria da Música, Percepção Musical, Solfejo e Criação Musical), que possuem exercícios graduados em termos de dificuldade e que foram desenvolvidos e aprimorados ao longo de anos de experimentação, com turmas de cursos de extensão da UEA. As seções do livro devem ser usadas de modo combinado, para que a aprendizagem de teoria, percepção e solfejo ocorra de forma vinculada à prática e à escuta sendo, portanto, mais significativa para os(as) estudantes. O “Material do(a) professor(a)” apresenta orientações para a abordagem e a execução das atividades do livro. Elas são fundamentadas em reflexões teóricas de autores(as) consagrados(as) dos campos da educação musical e da psicologia da música. O material também contém partituras e cifras que podem ser executadas ao vivo pelo(a) professor(a). Acompanham este volume ainda o “Material do(a) estudante” e o “CD 1A”
Teatro infantojuvenil no Brasil e em Angola: pesquisas e vivências artístico-pedagógicas
O livro disponibiliza reflexões crítico-teóricas sobre os diversos caminhos da dramaturgia direcionada a crianças e jovens representada no Brasil e em Angola. O livro resulta das palestras e das comunicações apresentadas no I Simpósio Internacional de Teatro Infantojuvenil Brasil-Angola, realizado no período de 12 a 18 de setembro de 2022.
O objetivo principal da publicação é o de reunir textos que possam reduzir o desconhecimento entre a produção teatral nos dois países. Por isso, importa mencionar que a história do teatro em Angola remonta ao período colonial, mas o advento de uma literatura dramática ocorre tardiamente, somente quando a poesia e a prosa estavam estabelecidas e reconhecidas pelo diálogo com elementos culturais africanos.
Memória, alteridade, performance: narrativas poéticas da e sobre a Amazônia
O presente livro pretende contribuir para a promoção de um pensamento amazônico, por meio da discussão sobre o estabelecimento de modelos de representações da Amazônia, presentes no discurso das narrativas e das poéticas, sejam elas escritas ou orais – sobretudo da literatura vista em relação à cultura, às outras artes, à ação intelectual e ao pensamento social –, que tocam o tema exposto. Para além de estabelecer e refletir acerca dos contextos sociocultural e político-econômico, a partir da literatura produzida na Amazônia, esta reunião de artigos busca debater e analisar as formas literárias em relação ao dito espaço, remontando a um jogo de valores por meio da linguagem, preferencialmente pensando a região a partir de contextos relacionais entre o regional, o nacional, o internacional e o global.
Música, teatro e imagem no Brasil durante o século XIX
A presente coletânea de textos reúne pesquisadores experimentados, em alguns casos ao lado de orientandos com quem desenvolvem conjuntamente a pesquisa sobre os temas que nos apresentam. De um modo geral, como contribuições a solo ou em grupo de pesquisa, todas são fruto de uma trajetória crítica consolidada e que se mostra em curso de mais aportes. Assim sendo, nenhuma das contribuições é de todo inédita ou uma mera repetição do que já se vê em outras coletâneas ou periódicos. Elas são um ponto da pesquisa, da revisão de dados, da revisão de conclusões – ainda que parciais – e delas se pode prever ainda muitos desdobramentos.
Música para tecla solo de José Maurício Nunes Garcia e Marcos Portugal
Vários círculos musicais floresceram no Brasil setecentista, a maior parte da música estava sob responsabilidade de artistas afro-brasileiros, que desempenhavam as funções de organista e mestre de capela. A corte portuguesa se transferiu para o Brasil em novembro de 1807, escapando das tropas invasoras de Junot. Os 12 anos da presença da família real portuguesa no Rio de Janeiro desenvolveram fortemente a vida musical no país, com uma nova produção de música para tecla, destinada primordialmente aos pupilos aristocratas e burgueses. Os dois principais compositores para tecla na corte tropical foram: José Maurício Nunes Garcia e Marcos Portugal. José Maurício Nunes Garcia (Rio de Janeiro, 1767-1830). Padre e mestre de capela da catedral do Rio, desde 1798 e da Real Capela, a partir de 1808. Compôs, em 1821, o primeiro método brasileiro para pianoforte, dividido em duas partes, cada um com 12 lições e uma terceira parte com seis Fantasias. Marcos Portugal, ou Marco Portogallo (Lisboa, 1762-Rio de Janeiro, 1830). Foi o mais renomado compositor luso-brasileiro de todos os tempos. Em 1811, foi convocado, com urgência, para servir ao Príncipe Regente na corte carioca. O monarca português concedeu a Marcos Portugal os cargos de Mestre de Suas Altezas. Compôs, entre 1811-1817, como professor das Infantas, peças para tecla solo. Em 1824, adquiriu a nacionalidade brasileira.
David Perez. Demetrio, dramma per musica: versão bilingue com estudo introdutório.
David Perez, importante compositor italiano que viveu em Portugal durante o terceiro quarto do século XVIII, foi bastante influente no contexto luso-brasileiro de seu período, tanto no campo da música sacra quanto na ópera. Ele escreveu duas vezes a música para o libreto de Demetrio, de Metastasio. Na segunda vez, em 1766, a repercussão gerou apresentações fora dos teatros da corte portuguesa, alcançando o Brasil. A presente edição é a primeira desta partitura, cotejando as versões de 1766, quando da sua estreia, e a do final do século XVIII, c.1790, usada no Rio de Janeiro. As diferenças entre as partituras permitem apreciar as estratégias de performance. A partitura está acompanhada de estudos musicológicos que informam ao leitor diversos aspectos sobre Perez, Demetrio e sua época.
Mattutino de’ Morti (1770) – David Perez (1711-1788)
O Mattutino de’morti, obra prima do compositor napolitano David Perez (1711-1788), que viveu em Portugal a partir de 1752, foi composto para a solenidade realizada no santuário de Nossa Senhora do Cabo, no cabo Espichel, em Portugal, em 25 de maio de 1770. Nessa cerimônia foi usada, certamente, a fonte manuscrita sobre a qual se baseia a presente edição crítica e estudo. A obra foi publicada em Londres pelo menos em duas ocasiões: inicialmente pela firma Robert Bremner, em 1774, a partir de uma subscrição da qual participaram cerca de 180 pessoas e instituições, e, pela firma Preston and Son, fundada por John Preston, talvez já em 1790, certamente com utilização das mesmas chapas para impressão. Há indícios de sua constante utilização em cerimônias fúnebres na Lisboa do século XIX. O atual projeto editorial, que teve a duração de três anos, foi realizado em conjunto por Carlos Alberto Figueiredo e José Alberto Pais, A edição consta de 636 páginas, incluindo a partitura da obra, as partes para execução e vários textos introdutórios
Contando e cantando histórias: encontros na Amazônia
Este livro é um livro de histórias, histórias por mim vividas e ouvidas, cantadas e dançadas, histórias de tempos antigos e histórias atuais, que ao longo da narrativa entrelaçam-se umas às outras. Essas histórias se passam em um lugar de lagoas azuis com águas cristalinas, rios vermelhos, praias de águas-doces com areia branca, águas cor de guaraná. Povos e árvores milenares, a maior biodiversidade do mundo, seres encantados, territórios sagrados e lugares intocados. Segredos e riquezas sem fim da Amazônia preservada e ao mesmo tempo tão explorada.
O estudo que motivou este livro, fruto de minha tese de doutorado (Bordin, 2020), parte de minhas inquietações enquanto artista e professora na caminhada poética trilhando as artes da cena, pensando sobretudo o percurso de autoconhecimento, a investigação da presença cênica e da criação artística da performer. Nesse percurso, reconheço tanto um campo interdisciplinar entre teatro, performance e outras artes, quanto transdisciplinar, na interface com a antropologia cultural, a educação, entre outras disciplinas. Entre-lugares, histórias, culturas e políticas também revelam os possíveis caminhos para a prática do processo criativo dessa performer.
Letras, Música, Cena e Práticas Pedagógicas: temas e interfaces Vol. 1
O livro ora apresentado, origina-se das trocas e dos diálogos estabelecidos na ocasião do encontro entre leitore(a)s crítico(a)s e estudioso(a)s que lidam com a expressão artística e reflexiva em seus diversos modos. Os leitores da publicação perceberão que o agrupamento dos textos científicos que aqui estão dispostos se dá pela afinidade de universo temático, possibilitando uma interlocução entre objetos e interpretações distintas que se conectam por um campo comum de atuação.
A dialética presente nesta coleção de estudos que integram os dois livros organizados por nós, provenientes do evento e que versam sobre áreas de investigação diversas, como a Música, o Teatro, a Iconologia, a Literatura, a Linguística e a Educação, amalgamados pela linguagem, demonstram a potencialidade produtiva, mas, sobretudo, criativa, de espaços que vislumbram a interdisciplinaridade como pilar de interação.
Letras, Música, Cena e Práticas Pedagógicas: temas e interfaces Vol. 2
O livro ora apresentado, origina-se das trocas e dos diálogos estabelecidos na ocasião do encontro entre leitore(a)s crítico(a)s e estudioso(a)s que lidam com a expressão artística e reflexiva em seus diversos modos. Os leitores da publicação perceberão que o agrupamento dos textos científicos que aqui estão dispostos se dá pela afinidade de universo temático, possibilitando uma interlocução entre objetos e interpretações distintas que se conectam por um campo comum de atuação.
A dialética presente nesta coleção de estudos que integram os dois livros organizados por nós, provenientes do evento e que versam sobre áreas de investigação diversas, como a Música, o Teatro, a Iconologia, a Literatura, a Linguística e a Educação, amalgamados pela linguagem, demonstram a potencialidade produtiva, mas, sobretudo, criativa, de espaços que vislumbram a interdisciplinaridade como pilar de interação.
Teoria, Percepção e Criação Musical – Nível 1B – Material do(a) Estudante
É o segundo volume de uma série de quatro que traz conteúdos e exercícios de teoria da música, percepção musical e solfejo ao lado de projetos de criação musical que buscam integrar a aprendizagem teórica à prática de música. O material foi desenvolvido por docentes da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) para ser usado com crianças e adolescentes a partir dos nove anos de idade, e pode ser adotado por professores(as) de teoria e percepção musical, mas também em aulas de instrumento ou de musicalização. Cada volume é dividido em quatro seções (Teoria da Música, Percepção Musical, Solfejo e Criação Musical), que possuem exercícios graduados em termos de dificuldade e que foram desenvolvidos e aprimorados ao longo de anos de experimentação, com turmas de cursos de extensão da UEA. As seções do livro devem ser usadas de modo combinado, para que a aprendizagem de teoria, percepção e solfejo ocorra de forma vinculada à prática e à escuta sendo, portanto, mais significativa para os(as) estudantes. O “Material do(a) estudante” apresenta orientações para a abordagem e a execução das atividades do livro. Elas são fundamentadas em reflexões teóricas de autores(as) consagrados(as) dos campos da educação musical e da psicologia da música. O material também contém partituras e cifras que podem ser executadas ao vivo pelo(a) professor(a). Acompanha este volume ainda o “CD 1B”
Teoria, Percepção e Criação Musical – Nível 1B – Material do(a) Professor(a)
É o segundo volume de uma série de quatro que traz conteúdos e exercícios de teoria da música, percepção musical e solfejo ao lado de projetos de criação musical que buscam integrar a aprendizagem teórica à prática de música. O material foi desenvolvido por docentes da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) para ser usado com crianças e adolescentes a partir dos nove anos de idade, e pode ser adotado por professores(as) de teoria e percepção musical, mas também em aulas de instrumento ou de musicalização. Cada volume é dividido em quatro seções (Teoria da Música, Percepção Musical, Solfejo e Criação Musical), que possuem exercícios graduados em termos de dificuldade e que foram desenvolvidos e aprimorados ao longo de anos de experimentação, com turmas de cursos de extensão da UEA. As seções do livro devem ser usadas de modo combinado, para que a aprendizagem de teoria, percepção e solfejo ocorra de forma vinculada à prática e à escuta sendo, portanto, mais significativa para os(as) estudantes. O “Material do(a) professor(a)” apresenta orientações para a abordagem e a execução das atividades do livro. Elas são fundamentadas em reflexões teóricas de autores(as) consagrados(as) dos campos da educação musical e da psicologia da música. O material também contém partituras e cifras que podem ser executadas ao vivo pelo(a) professor(a). Acompanham este volume ainda o “Material do(a) estudante” e o “CD 1B”
Criação, produção, usos e funções da Iconografia Musical
O RIdIM-Brasil (Repertório Internacional de Iconografia Musical no Brasil) é um projeto nacional de indexação, catalogação, pesquisa e divulgação do patrimônio iconográfico musical no Brasil. Realiza congressos bianuais no Brasil, em que a comunidade científica que pesquisa as relações entre música e imagem apresenta o andamento de pesquisas individuais e coletivas diversas. Com essa mesma frequência, motivado por esta renovação de saberes oriunda de tais trocas, a cada congresso é lançado um livro com textos das pesquisas mais relevantes, de docentes de diversas instituições nacionais e estrangeiras. O presente volume se inspirou no evento decorrido em 2023 em Maceió, Alagoas e é portanto resultado de uma colaboração da UEA, através do PPGLA, com a UFAL e a UFBA.