Parte da equipe que compõe o projeto “Memória artístico-literária do Amazonas em três documentários” esteve em Brasília nos dias 21 e 22 de março para gravar testemunho da escritora amazonense Verenilde Santos Pereira e participar de Jornada na UnB.

Parte da equipe que compõe o projeto “Memória artístico-literária do Amazonas em três documentários” esteve em Brasília nos dias 21 e 22 de março para gravar testemunho da escritora amazonense Verenilde Santos Pereira e participar de Jornada na UnB.

Verenilde Pereira é autora do romance Um rio sem fim (1998) e da coletânea de contos Não da maneira como aconteceu (2003), ambos publicados pela editora Thesaurus. A autora também é jornalista e professora, com Doutorado em Comunicação Social pela UnB. Seu romance de estreia está em reedição e será relançado em breve.

O projeto Humanitas, financiado pela Fapeam, consiste na produção de três vídeos abordando os seguintes temas: o Teatro Amazonas, o Clube da Madrugada e a Literatura de autoria indígena no Amazonas. Para realizar o registro em Brasília, foram designados a professora Renata Rolon, o professor Allison Leão e a pesquisadora e bolsista de apoio técnico Lorena Machado.

Na ocasião, a Profa. Renata e o Prof. Allison também participaram, juntamente com a autora, da Jornada de Crítica Polifônica, promovida na UnB pela Cátedra Agostinho da Silva, coordenada pelo Prof. Dr. Augusto Rodrigues da Silva Júnior.

A equipe tem filmado em Manaus e em outras cidades do Amazonas, como São Gabriel da Cachoeira e Barreirinha. O documentário será lançado ainda em 2024 e estará disponível no canal do PPGLA, no Youtube. Paralelamente, outra parte da equipe tem gravado cenas para os outros dois documentários. O projeto dos três documentários foi aprovado no programa Humanitas, da Fapeam, em 2022. Completam a equipe as professoras Luciane Páscoa e Renata Rolon, o professor Márcio Páscoa, a pesquisadora Karen Cordeiro e os egressos Alex Viana e Francisco Bezerra dos Santos.